segunda-feira, 27 de abril de 2009

Café Filosófico em 25/03

Para o dia 25 estava prevista nossa entrevista com o Sidnei, porém, por alguns contratempos, a entrevista ficou marcada para dia 05 de maio. De qualquer forma fomos até Perus pois estava previsto para contecer neste dia um Café Filosófico. O encontro é organizado pela parceria da Coruja, USP e Fábrica do Conhecimento.

O tema de todos os encontros deste ano é memória e neste sábado quem deu uma palestra foi o professor Edson Teles.

Conhecemos a Regina, o Mario e o Téo (Marcelo Chaves). Eles nos indicaram alguns nomes e são possíveis entrevistados.

Estamos programando, para o dia 01 de maio, uma conversa com alguém da Cut - a idéia é mostrar a influência dos Queixadas nas organizações sindicais contemporâneas.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

exibição do filme

Hoje conseguimos a resposta do MIS.

Conseguiremos assistir ao filme a partir da segunda semana de junho.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

enfim, hoje

Hoje mandei um e-mail para o Dimas pedindo ajuda para contato com Marilena Chauí.

Vou levar as minidvs pra cásper para passar o conteúdo para DVD. Temos que decupar e transcrever.

Imprimi autorizações de direito de uso de imagem e som.

19 de abril - entrevista com União e Olho Vivo

Foi bacana e serviu para gente se preparar para as próximas saídas.

Muitos integrantes falaram, mas sobre Perus, exatamente, tivemos poucos e bons depoimentos.

Agora é preciso conseguir autorização do Cesar Vieira para usarmos a trilha sonora original no nosso filme. Além disse, é preciso pedir para a Graciela o CD com a trilha e o vídeo da cena em Porto Alegre.

9 de abril - projetor cinesesc

levamos um Não - não está funcionando. Estamos aguradando posicionamento do MIS.

6 de abril - Marilena e projetor

Hoje o reserva nos deu a resposta de que não tem projetor 16 mm.

mandamos fax para Marilena Chauí e não tivemos resposta.

3 de abril – 2 º reunião com Pedro Ortiz

Conversamos sobre a questão do Mario Carvalho de Jesus. Decidimos que ele terá "um capítulo" esoecial no doc.

Falamos também sobre a nova definição do tema: movimento em geral, não mais especificando apenas um greve. Ressaltaremos as conquistas trabalhistas e o movimento, de maneira mais ampla.

Ele nos indicou um filme que a Talita já gravou na casa dela.

31 de março – pré-entrevista entrevista com Rua

Foi gravada. Colocar áudio aqui.

27 de março - contato com Elcio Siqueira

Além do lançamento do livro dele, em 22 de abril, fomos convidados para defesa de tese de doutorado na Unicamp em 29 de abril.

27 de março: Mario Botolo

Contato com Mário, que foi cedido pelo Gustavo Cherubine. "Ele pode te falar sobre os desdobramentos da Greve dos Queixadas que marcaram o Bairro de Perus, especialmente a questão política e a mobilização social que naquela região são beneficiárias da história de luta daqueles operários e de toda a comunidade. Há um amadurecimento político lá que não é notado em outras regiões da cidade."

Ele topou conversar com a gente, fiquei de marcar data.

23 de março: secretaria de cultura

Secretaria de Cultura e Condephat - falei com o Thiago da Secretaria, é responsável pelo "Encine" - parada de cinema deles. Falou que poderíamos assistir o filme sobre Perus, eles tem lá. Só to aguardando a resposta quanto a possiblidade de copiar. Esse cara foi prestativo e também ficou de encaminhar o pedido quanto ao acesso a documentação e imagens relativas ao tombamento da fábrica. Se não obtiver resposta até amanhã, ligo de novo e falo diretamente com o órgão que o Thiago indicou, o DPH (departamento de patrimonio histórico).

19 de março - sobre filme os queixadas

O Rogerio Correia vai emprestar o original. O problema agora é arrumar um projetor 16 mm.

16 de março - unicamp - acervo Mário de Carvalho

falei na unicamp. podemos visitar o acervo de segunda a sexta entre 9h e 17h, é só aparecer. falaram que tem bastante imagem, mas algumas precisa da autorização da família pra ser usada - as mais pessoais.
dá pra dar uma olhada no material pela net, isso pra quem não usa o explorer. segue o link, algm da uma olhada, aqui em casa só tem explorer https://www.sistemas.unicamp.br/servlet/pckSahuAplicacao.ConsultaListaFundos.PryResultadoListaFundos?elementospagina=2&ordenacoluna=0&nocache=1237223382390#null

Consulta - Acervos dos Arquivos Históricos

Repositório: AELCódigo de Referência: BR UNICAMP IFCH/AEL MCJ Título: Mário Carvalho de JesusNatureza: PRIVADONível de descrição: FundoData(s): 1955-1995Dimensão e suporte: 21 cartazes, 71 fitas cassete, 19 fitas de vídeo, 710 folhetos, 240 títulos de periódicos, 9 objetos tridimensionais, 1.500 livros, 3 teses e 1.414 fotografiasNome(s) do(s) produtor(es): Jesus, Mário Carvalho de (1919–1995)História administrativa/Biografia: Mário Carvalho de Jesus nasceu em Araguarí, estado de Minas Gerais, em 1919. Filho de Augusto de Jesus e Antonia Izabel Carvalho de Jesus. Em 1932 a família mudou-se para Campinas, Estado de São Paulo, onde cursou o Ginásio Estadual Culto à Ciência e a Escola de Comércio Pedro II. Ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo em 1943, concluindo o curso em 1947 e, por indicação do Padre Corbeil, coordenador da Juventude Universitária Católica, realizou estágio na França, em companhia dos ex-colegas de Universidade, Nelson Abraão e Vicente Marotta Rangel. Lá permaneceu durante oito meses, trabalhando com a equipe do Padre Lebret, inclusive como operário, na comunidade de Boimendeau. Casou-se com Nair Betti Oliveira de Jesus em 28 de junho de 1949 tendo o casal sete filhos. Em 1949 iniciou as atividades de advogado, associando-se inicialmente a seu conterrâneo Antônio de Pádua Constant Pires e depois a Nelson Abraão, ambos colegas de curso e de moradia. Entre os anos de 1953 e 1955 atuou como advogado do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, ao lado de Vicente Marotta Rangel. Posteriormente, com Nelson Abraão, foi advogado da Cia. Seguradora Brasileira e chefe do departamento jurídico da mesma empresa. Ao deixar essa empresa constituiu, com seu colega Nelson Abraão, sua primeira sociedade de advocacia, que durou até 1960. Atuação na área Sindical Em 1955 patrocinou uma reclamação isolada contra a Companhia Brasileira de Cimento Portland Perus de propriedade da família Abdalla. Os bons resultados obtidos levaram o sindicato a convidá-lo para advogar no próximo dissídio coletivo, efetivando-o a seguir no cargo. Em 1958 os operários da Perus fizeram greve pacífica, da qual saíram vitoriosos, após 46 dias de paralisação. Este movimento contou com a presença de clérigos, como D. Vicente Marcheti Zioni, Bispo auxiliar de São Paulo, e com a participação de militantes comunistas. Em 1962 eclodiu uma grande greve na Perus, da qual Mário participa tornando-se advogado de cerca de 800 operários demitidos, dos quais, 500 tiveram ganho de causa. Estes operários, com os direitos assegurados, reassumiram suas antigas funções em janeiro de 1969, com direito aos salários equivalentes a mais de seis anos de afastamento do emprego. Mário Carvalho participou ainda no ano de 1959 da Greve dos trabalhadores da Rhodia, da Tecelagem e Fiação Santo André e da greve dos trabalhadores da Usina Miranda. No ano seguinte esteve presente na greve dos trabalhadores da Fábrica de Biscoitos Aymoré. No ano de 1978 foi designado por D. Paulo Arns para intermediar a greve dos operários ceramistas de Itu. No ano de 1981, os funcionários do Hospital de São Paulo também contaram com seu auxílio. Frente Nacional do Trabalho (FNT) Em 1960 sugere a um grupo de operários a fundação da FNT, associação civil aberta a todos que trabalham, e que propunha-se a realizar a doutrina social cristã . Mário foi eleito o primeiro presidente da instituição. A partir da criação da FNT, Mário Carvalho de Jesus e seus colegas trabalhavam para dar assistência exclusiva aos operários, individualmente ou através de seus sindicatos. A seguir listamos as principais instituições para as quais prestaram serviços até o início dos anos setenta: a) Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Papel, Celulose, Pasta de Madeira para Papel, Papelão e Cortiça de Caieiras. b) Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Jundiaí, Cajamar, Campo Limpo Paulista, Itupeva, Louveira, Várzea Paulista e Vinhedo. c) Sindicato dos Trabalhadores nas Indústria do Papel, Celulose, Pasta de Madeira para Papel, Papelão e Cortiça de Jundiaí. d) Sindicato dos Trabalhadores nas Indústria s de Trigo, Milho, Mandioca, Aveia, Arroz, Sal, Azeite e Óleos Alimentícios e de Rações Balanceadas de São Paulo, São Caetano do Sul, Santo André, São Bernardo do Campo e Osasco. e) Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Fiação e Tecelagem de Jundiaí. f) Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Pirajuí e Bauru. g) Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas de Osasco. Em 1968 a FNT assumiu um antigo problema rural envolvendo 80 famílias, na cidade de Santa Fé do Sul, culminando com o assentamento dos lavradores na cidade de Iguataí, Mato Grosso, pelo INCRA. Em 21 de Abril de 1978, Mário Carvalho de Jesus participa da fundação do Secretariado Nacional Justiça e Não–Violência, sociedade civil e sem fins lucrativos que congrega pessoas e entidades numa linha evangélica ecumênica que optam pela ação não-violenta-ativa ou Firmeza Permanente, na construção de uma sociedade baseada na justiça e na fraternidade. Em 1995, morre Mário Carvalho de Jesus, aos 76 anos de idade com câncer na próstata.História arquivística: O contato inicial com os doadores do fundo ocorreu em 18 de outubro de 1996, quando foi realizada uma visita à residência da família, em São Paulo. A documentação estava depositada em um escritório no piso inferior da residência e contava com alguma organização prévia da família e do titular do fundo. Posteriormente foi recolhida a documentação que se encontrava no escritório de advocacia. A transferência para o Arquivo Edgard Leuenroth, iniciou-se em 18.10.1996 e foi concluída em 18.11.1997. Antes da atual organização o fundo sofreu interferências anteriores. Em agosto de 2001, a atual equipe técnica retomou os trabalhos de organização do fundo, procurando privilegiar o contexto de produção dos documentos e considerando o princípio de respeito à ordem original dos documentos. Assim, procurou-se realocar o documento em seu contexto de produção, buscando alcançar uma imagem aproximada do processo de acumulação da documentação dentro das diferentes esferas de atuação do titular do fundo, elementos de classificação adotados para definir as funções e atividades geradoras dos documentos.Procedência: Doação de Nair Betti Oliveira de Jesus, através de termo de doação formalizado em 14.08.1998.Ambito e conteúdo: O fundo reúne a documentação produzida e acumulada por Mário Carvalho de Jesus no âmbito de sua vida profissional e privada e também na esfera de sua militância política-religiosa. A maior parte dos documentos foram acumulados pelo titular dentro de sua atuação como advogado do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cimento, Cal e Gesso de São Paulo, informalmente chamado de Sindicato Perus. Contém diversos processos trabalhistas, inclusive o maior e mais longo deles, a ação coletiva dos empregados estáveis da Cia. Brasileira de Cimento Portland Perus, demitidos por ocasião da greve de 1962; dossiês sobre as greves (1958, 1959, 1962, 1967, 1984 e 1986); documentação administrativa e financeira do sindicato; dossiês sobre o Cartel do cimento e a desapropriação da Cia. Perus, entre outros. O fundo possui ainda documentação produzida pelo titular enquanto advogado trabalhista e sindical e como fundador, presidente e militante da Frente Nacional do Trabalho.Local: Diversos.Sistema de arranjo: O fundo foi dividido em grupos funcionais e séries. - Ver arranjoCondições de acesso: Consulta livre.Localização Física: Localização por nível de descrição.Condições de reprodução: Reprodução com autorização, respeitando-se as regras do AELIdioma: Predominantemente o português, contendo também documentos em inglês, francês, espanhol, italiano e alemão.Instrumentos de pesquisa: Inventário do Fundo Mário Carvalho de Jesus. Campinas, SP:UNICAMP/IFCH/AEL, 2006. (Coleção Instrumentos de Pesquisa, 1). Descrição em sistema eletrônico. Livros catalogados no sistema Virtua: http://libweb.unicamp.br/cgi-bin/gw_40_3/chameleonUnidades de descrição relacionadas: Documentação complementar no arquivo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cimento, Cal e Gesso de São PauloNota do arquivista: Equipe de organização e descrição do arquivo: Vânia R. P. de Miranda, Maria D. Lima, Roberta M. Botelho, Maria C. dos Santos, Ligia A. Belém e bolsistas fornecidos pelo SAE-Unicamp.

11 de março - marilena e erundina

Seguinte...

Para falar com Marilena Chauí é preciso chegar antes da aula e bater um papo.
Ela começa segunda, 16, às 19h30.
-
Consegui falar com Mona.
Erudina está OCUPADÍSSIMA. Segundo Mona, uma coisa emenda na outra e ela não tem tempo de nada.
Disse que podia ser até para junho, ela sugeriu que organizássemos uma palestra na Faculdade.
Tive que explicar que não - ela teve problema em entender a proposta, mas ficou feliz quando elogiei a atuação da deputada.
Ela vai ligar quando fechar a agenda da Lulu em SP, isto acontece semana que vem.

13 de março - vídeos youtube

Entrei em contato com um cara que tinha um vídeo com imagens da ferrovia da fábrica. Ele gravou um DVD para mim e mandou por Correio.

O vídeo é de um americano que tinha uma produtora que só fazia esse tipo de vídeo. Meio confudo, mas depois eu coloco o nome do cara diretinho. O DVD está em casa pela bagatela de R$ 10.

13 de março: 1º reunião com Pedro Ortiz

E-mail da Tá:

A reunião foi ótima!
Pedro foi muito atencioso e aprendemos o básico da filmagem, bater o braco, dar teto, alcance dos microfones...
Pelo jeito, ele gostou muito do nosso tema, contou para todo mundo.
Ah, ele acha bacana a gente ter uma câmera para apoio, até deu umas dicas.
Segundo ele, se a gente seguir o cronograma e fizer as entrevistas a partir de abril, não haverá problemas no uso do equipamento da Cásper.
Também de acordo com Ortiz, a diferença de textura nas filmagens não será um problema, afinal, usaremos muito material de arquivo e já vai rolar uma diferença nas imagens.
Sobre o 16mm, ele disse que é sussa fazer a filmagem de uma tela projetada.

É isso, pelo menos, é o que me lembro.

E-mail da Raquelita:

Outras coisas que aconteceram na reunião, além do reconhecimento dos equipamentos e da conversa (em que Pedro se mostrou muito disponível), conforme a Talitona falou.

Precisamos mandar para o Pedro por e-mail o projeto aprovado com os comentários (não sei se já fizemos isso). Ele também quer um documento com os nomes, telefones e e-mails de todos os integrantes do grupo.
Ele disse que, para as entrevistas, a gente não só pode como deve usar os cinegrafistas e equipamentos da Cásper. Também sugeriu um cronograma para não ficar muito apertado:

até o meio de abril - Terminar a pesquisa, fazer as pré-entrevistas, pensar em locações e no pré-roteiro e agendar as entrevistas
até junho (incluindo as férias) - fazer as entrevistas filmadas, as decupagens e o relatório de qualificação* (para avaliação)
até agosto - terminar a decupagem, fazer o roteiro de edição
set/out - Edição e finalização.

* Este ano, o relatório de qualificação irá substituir a avaliação bimestral que era feita pelo orientador. Ou seja, valerá uma boa parte da nota. Ele deve ter: O projeto aprovado com os comentários, o projeto modificado e completo e um relatório de tudo o que já foi feito. O Pedro disse que não sabe se teremos que entregar 15 minutos editados, ele acha que não, porque isso tem dado muito problema e causado muita insatisfação (dos alunos e orientadores) .

Dicas do Pedrão: Para preservar a saúde do corpo e da alma, devemos decupar as fitas a medida que filmamos, para não acumular. Também devemos procurar trabalhar do começo ao fim com o mesmo editor. Ele aconselhou que centralizemos a 'produção' em uma pessoa que fique responsável por marcar as entrevistas, controlar o cronograma e cobras as atribuições dos outros membros (a Talita se identificou com o trabalho! rs).

Também tenho umas anotações sobre equipamentos, mas acho que não vem ao caso.

Vamos fazer as entrevistas com os cinegrafistas e equipamentos da Cásper, mas vamos comprar uma câmera para usar como auxiliar: fazer planos de detalhes, pegar outros ângulos dos entrevistados (já que a câmera principal tem que ficar parada para não dar problema na edição) e filmar lugares em que possamos ir sem os cinegrafistas da Cásper, principalmente imagens que serão encobertas.
Ontem eu encaminhei a descrição da câmera Panasonic para o PC e ele ainda não me respondeu. O Pedro disse que a resolução da outra não é boa o suficiente, pois ela trabalha só com um canal para todas as cores.
O ideal seria comprarmos uma câmera com 3 canais de cores, como a Panasonic, mas que não tivéssemos que pagar pelo recurso 'gravar em DVD', já que vamos gravar em mineDV mesmo (a qualidade fica melhor), mas a Talita disse que não se encontra nenhuma câmera assim para vender.
Segundo o cronograma do Pedro Ortiz, vamos começar a filmar na segunda semana de abril. Por isso, o ideal seria comprarmos a câmera até o começo de maio. A Panasonic (se não for ela será alguma parecida) custa R$1700, o que vai dar R$425 para cada um...

7 de março - Visita ao Sindicato









Dessa conseguimos uma pré-entrevista com o Sidney, presidente do Sindicato, e com a Silvana.


Atualizações

Vou tentar colocar o negócio em dia, por isso, vou separar cada postagem por data.

02/03/09 - Parecer TCC

O assunto é riquíssimo, resgatar a memória de algo pouco lembrado é louvável.... mas sinto dificuldade em imaginar de que forma imagens podem contribuir para isso.
Há imagens de arquivo? Bastarão as imagens da fábrica desativada, do sindicato, sonoras de personagens?
Resgatar algo em vídeo é extremamente importante porém muito difícil... o grupo tem de estar preparado para isso.
Seria interessante abordar, através do fato, alguns aspectos do movimento operário no Brasil... meio batido, mas quando associado a algo em especial ( no caso, a greve dos Queixadas), torna-se extremamente rico.
Pensem nas imagens, principais aliadas do trabalho e, a meu ver, a principal dificuldade que encontrarão. Para um documentário de 45 minutos são necessárias horas de imagens brutas...
Fora isso, a idéia é muito bacana. Está bem delimitada, o que já é meio caminho andado...